Os conselheiros federais da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) conheceram, nessa terça-feira (11), a campanha nacional Educação não é mercadoria, lançada em abril do ano passado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (Contee).
A coordenadora-geral da Contee, Madalena Guasco, e o secretário de Assuntos Institucionais da entidade, José Tadeu Almeida, apresentaram as peças publicitárias e os vídeos da campanha, que denuncia a mercantilização da educação brasileira e critica a venda de instituições de ensino superior privadas para o capital internacional.
Na sessão plenária, o presidente nacional da OAB, Cezar Britto, afirmou que o Brasil apostou muito mais na quantidade do que na qualidade de seus cursos, frustrando o sonho daqueles que buscam a inclusão social por meio do saber. Os conselheiros da OAB deram total apoio à campanha e conheceram as estatísticas da Contee acerca da mercantilização da educação.
Segundo dados apresentados pela Confederação, há hoje, no Brasil, 2.541 instituições de ensino privadas e 257 públicas. Em número de matrículas, são mais de 4,4 milhões nas instituições privadas e cerca de 1,4 milhão nas instituições públicas. Conforme avalia a Contee, os números demonstram a transformação da educação brasileira em mercadoria, em detrimento do fortalecimento do setor público.
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