O Sinpro Minas repudia a postura truculenta e abusiva da direção da escola Cemar (Centro Educacional Mário Rabelo), em Contagem, nessa terça-feira (14/3).
A diretora do sindicato Marilda Silva foi até a recepção do colégio para anunciar sua visita aos (às) professores (as) no momento do intervalo, com o objetivo de conversar com a categoria, mas foi impedida de entrar na escola por uma diretora, que estava acompanhada de um segurança armado.
A visita de diretores do sindicato às instituições de ensino está assegurada pela Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria.
“Trata-se de uma prática antissindical, com a nítida intenção de nos censurar e assim impedir ilegalmente o exercício de nossa atividade sindical, vedando o diálogo com os professores. Revela também uma ação intimidadora, típica de quem não respeita valores democráticos e se baseia na repressão. No entanto, atitudes como essa não vão nos intimidar. Não mediremos esforços para conversar com os docentes e defender seus direitos”, ressaltou a presidenta do Sinpro Minas, Valéria Morato.
Entidade filiada ao
O Sinpro Minas mantém um plantão de diretores/funcionários para prestar esclarecimentos ao professores sobre os seus direitos, orientá-los e receber denúncias de más condições de trabalho e de descumprimento da legislação trabalhista ou de Convenção Coletiva de Trabalho (CCT).
O plantāo funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h.
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2 respostas
Tempos difíceis esses, nos quais a educação vem sofrendo orquestrados ataques antidemocráticos.
Solidariedade aos colegas e profissionais em educação vítimas dessa agressão.
Que loucura! Pra onde a gente está indo? Ou já chegamos no absurdo da ditadura? Vai acontecer alguma coisa com a escola? Coitada das professoras